Amigos do Basquetebol
Volto a falar de livros que não podem deixar de serem lidos.
Refiro-me ao livro “O matador de Dragões (Rafael De Marco – Ed. Multiesportes – 2015 – a venda exclusivamente na livraria cultura).
O livro retrata a vida do nosso campeão olímpico Joaquim Cruz, sua história de vida, suas dificuldades, os momentos de glória e polêmicas.
Leiam a sinopse do livro:
“O livro Matador de Dragões” narra a vidad e Joaquim Cruz, o atleta e o homem. Revive a trajetória do garoto pobre nascido em Taguatinga, uma das cidades satélite de Brasília, até a glória nas pistas de atletismo do mundo, com a conquista da medalha de ouro na Olimpíada de 1984 e a de prata nos Jogos de Seul em 1988.
Trata das conquistas e também das dificuldades desse brasileiro que nasceu com uma perna dois centímetros mais curta que a outra, sofreu oito cirurgias ao longo da carreira e penou nos bancos escolares até atingir crescimento pessoal e intelectual por meio das oportunidades que o esporte lhe ofereceu.
Esta biografia revisita polêmicas com dirigentes do esporte brasileiro e revela as pedras que Joaquim Cruz encontrou no caminho da transição das pistas de atletismo para a vida da pessoa “comum”, o início do trabalho como treinador e a criação do instituto que leva seu nome e que hoje atua na formação de crianças e jovens oferecendo esporte, educação e cidadania”.
Esta é mais uma história da realidade esportiva de um país que pouco cuida do esporte e, principalmente, dos seus ídolos.
Conheci Joaquim Cruz nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, e ele nos recebeu com muita simpatia e atenção. Este é um dos momentos dos quais me orgulho em toda minha vida esportiva.
Cara Dante, obrigado pela indicação. Mesmo antes de proceder sua leitura, posso imaginar que seja uma das grande histórias que, lamentavelmente, indica a falta de atenção com nosso esporte e, especialmente, com nossos ídolos. Talvez seja por isso, que atletas com esse potencial surjam apenas de tempos em tempos. O que não significa dizer que não tenhamos outros. Assim, seguimos sem respeitar nosso potencial humano.
Abs. Edson