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NCAA: “Final Four”

As “loucuras de março” da NCAA estão chegando ao fim. Nos dias 31 de março e 2 de abril teremos o “Final Four” com as quatro universidades que conseguiram sobreviver à maratona de jogos nesta fase: Kentucky, Louisville, Ohio State e Kansas.

Os jogos:

Kentucky x Louisville e Kansas x Ohio State.

Kentucky (Wildcats): pertence à conferência Southeastern e chegou ao “Final Four” com 36 vitórias e apenas 2 derrotas durante toda a temporada. Detentora de cinco títulos (1948, 1949, 1951, 1958, 1978) e três vice-campeonatos (1966, 1975 e 1997) é a grande favorita. No “March Madness” seu caminho para chegar às finais foi o seguinte: Western Kentucky (81-66); Iowa (87-71); Indiana (102-90) e Baylor (82-70). Média de pontos a favor 93,0; média de pontos contra 76,7.

Louisville (Cardinals): Campeã em 1980 e 1986 vem da conferência Big East. Seu recorde durante toda a temporada foi de 23 vitórias e 10 derrotas.  Para chegar ao “Final Four” enfrentou David (69-62); New Mexico (59-56); Michigan State (57-44) e Flórida (72-68). Tem média de 64,2 pts a favor e 57,5 pts contra.

Kansas (Jayhawks): Com três títulos (1952, 1988 e 2008) e cinco vice-campeonatos (1940, 1953, 1957, 1991 e 2003) ela vem da Conferência Big 12 com um recorde durante toda a temporada de 31 vitórias e 6 derrotas. No “March Madness” enfrentou Detroit (65-50); Purdue (63-60); North Carolina State (60-57) e North Carolina (80-67). Sua média de pts a favor é de 67,0 e pts contra 58,5.

Ohio State (Buckeyes): a única universidade entre as quatro a não ter ganhado a NCAA, mas com três vice-campeonatos (1961, 1962 e 2007). Ohio é da conferência Big Ten e seu recorde foi de 31 vitórias e 7 derrotas. Enfrentou Loyoloa (78-59); Gonzaga (73-66); Cincynatti (81-66) e Syracuse (77-70). Vem com média de 77,2 pts afavor e 65,2 pts contra.

O jogo está aberto. Façam suas apostas. Mas, principalmente, desfrutem desses jogos finais que, com certeza, serão muito bons.

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Datas históricas do Basquetebol Brasileiro

Amigos do Basquetebol

Uma das funções deste blog é resgatar a história gloriosa do nosso basquetebol. Relembrar fatos e personagens é sempre bom. Então vamos relembrar alguns jogos históricos do nosso esporte. Foram estreias, despedidas, medalhas conquistadas e títulos.

É claro que deve haver muito mais. Então convido os basqueteiros de plantão a completar esta lista.

7  de agosto de 1936: O Brasil fez seu primeiro jogo em Jogos Olímpicos. Perdemos para o Canadá (17×24). Este foi, na verdade, o segundo jogo. No primeiro, o Brasil venceu a Hungria por WO. O Brasil terminou a competição em 9º lugar. O técnico era Arno Frank. Os primeiros atletas olímpicos: Aloísio Accioly (Baiano), Américo Montanarini, Armando Albano, Ary Furtado (Pavão), Carmino de Pilla, José Zelaya, Luis Nunes (Cacau), Miguel Martinez, Nelson Monteiro de Souza.

13 de agosto de 1948: Ao vencer o México (52×47) o basquetebol masculino do Brasil conquistaria a Medalha de Bronze nos Jogos Olímpicos de Londres (a primeira medalha olímpica de uma modalidade coletiva para o Brasil). O técnico desta equipe era o saudoso Prof. Moacyr Daiuto e dela faziam parte os seguintes atletas: Évora, Marson, Alfredo da Motta, Marcus Vinícius, Nilton Pacheco, Gemignani, Algodão, Braz, Massinet e Ruy de Freitas.

25 de outubro de 1950: primeira partida do basquetebol masculino em Campeonatos Mundiais. O Brasil venceu o Peru (40×33). O campeonato foi realizado na Argentina e o Brasil terminou em 4º lugar. Angelim era um dos destaques da equipe dirigida por Moacyr Daiuto que ainda tinha Gemignani, Alfredo da Motta, Thales Monteiro, Celso Meyer, Montanha, Godinho, Miltinho, Plutão, Ruy de Freitas, Sebastião Amorim e Algodão.

8 de março de 1953: era a vez das meninas estrearem em Mundiais. Vitória contra Cuba (50×31). O Brasil terminou o Campeonato realizado no Chile em 4º lugar. A equipe foi dirigida por Mário Amâncio Duarte e tinha como atletas: Aglae, Anésia, Ivone, Maria Aparecida Ferrari, Martha Helga, Nívea Figueiredo, Noêmia Assumpção, Wanda Lima, Coca, Nair Kanawati, Marly Gama e Cida Cardoso.

31 de janeiro de 1959: devido a problemas políticos com a União Soviética (punida por não ter se recusado a enfrentar Formosa) e após a vitória contra o Chile (73×49), o Brasil é declarado Campeão Mundial. A equipe foi dirigida por Kanela e era composta por Algodão, Wlamir, Amaury, Rosa Branca, Senra, Fernando Freitas, Jatir, Edson Bisto, Otto, Pecente, Waldir Boccardo e Waldemar.

10 de setembro de 1960: O Brasil conquista o Bronze nos Jogos Olímpicos de Roma após perder para os EUA (63-90). A fase final foi disputada em um quadrangular, no qual perdemos também para a União Soviética e vencemos a Itália. Kanela era o técnico e começava a se consolidar uma das maiores gerações de atletas do basquetebol brasileiro – Algodão, Wlamir, Amaury, Blás, Mosquito, Fernando de Freitas, Rosa Branca, Jatir, Edson Bispo, Sucar, Valdir Boccardo e Waldemar.

25 de maio de 1963: o Brasil conquista o Bi Mundial após vencer os Estados Unidos (85×81). Wlamir e Amaury assombram o mundo, juntamente com Bira, Mosquito, Paulista, Rosa Branca, Jatir, Menon, Sucar, Vitor, Waldemar e Fritz. Técnico: Kanela.

23 de outubro de 1964: mantendo a excelente fase da chamada “Geração de Ouro do Basquetebol” o Brasil vence Porto Rico (79×60) e conquista o Bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Brito Cunha foi o técnico. A equipe era composta por: Amauri, Wlamir, Bira, Mosquito, Fritz, Rosa Branca, Jatir, Edson Bispo, Sucar, Vitor, Sérgio Macarrão e Edvar Simões.

24 de maio de 1970: O Brasil obtém o Vice Campeonato Mundial realizado na Iugoslávia após vencer os Estados Unidos (69×65). Este jogo marcou a despedida da seleção nacional de dois dos maiores atletas do basquetebol brasileiro: Wlamir e Rosa Branca. O técnico foi Kanela e a equipe era formada por jovens revelações como Marquinhos, Hélio Rubens e Joy, além de Wlamir, Bira, Menon, Rosa Branca, Sérgio Macarrão, Pedrinho, Zezinho, Edvar e Mosquito.

24 de maio de 1971: com o ginásio do Ibirapuera completamente lotado, o Brasil venceria o Japão (77×76) com uma cesta da saudosa Nilza a 1 segundo do final. Este resultado daria ao Brasil a chance de conquistar o 3º lugar do Mundial Feminino realizado em nosso país. O técnico daquela memorável equipe era Waldir Pagan e as atletas: Laís, Heleninha, Odila, Elzinha, Nilza, Maria Helena, Norminha, Jacy, Nadir Bazzani, Marlene, Delcy e Benedita.

14 de outubro de 1978: uma cesta fantástica do jovem Marcel (do meio da quadra no último segundo) deu ao Brasil o terceiro lugar no Mundial disputado nas Filipinas. A vitória foi contra a Itália (86×85) e começava a aparecer um camisa 14 que se tornaria o maior pontuador brasileiro em todos os tempos e cestinha absoluto em Jogos Olímpicos. Ary Vidal era o técnico da equipe formada por Marcelo Vido, Fausto, Bira, Carioquinha, Hélio Rubens, Marquinhos, Gilson, Marcel, Adilson, Agra, Oscar e Robertão.

23 de agosto de 1987: O Brasil provoca a discussão sobre a inclusão dos profissionais americanos nos Jogos Olímpicos ao vencer o Campeonato Pan Americano realizado em Indianapolis (EUA) ao vencer o time da casa por 120×115 com atuações magistrais de Marcel e Oscar. A equipe era dirigida por Ary Vidal, José Medalha (assistente) e Valdir Barbanti como preparador físico. Na equipe americana atuavam futuros astros da NBA como Danny Manning e David Robinson. Para o Brasil atuaram: André, Gerson, Israel, Pipoka, Guerrinha, Marcel, Maury, Oscar, Paulo Vilas Boas, Cadum, Rolando e Sílvio.

11 de agosto de 1991: agora era a vez das meninas provocarem “crise” em Cuba. Nem a presença de Fidel Castro impediu a nossa seleção de obter o título do Pan Americano, realizado em Havana, depois de superar Cuba (97×76). As medalhas foram entregues por Fidel que se rendeu ao basquetebol praticado por nossas garotas comandadas por Maria Helena Cardoso, Heleninha. O Preparador Físico era Hermes Balbino. Nossas meninas: Adriana Santos, Ana Mota, Hortência, Janeth, Joycenara, Paula, Marta, Nádia, Roseli, Vânia Hernandez, Ruth e Simone Pontello.

30 de julho de 1992: as meninas estreiam em Jogos Olímpicos. Vitória sobre a Itália (85×70). O Brasil terminaria em 7º nos Jogos de Barcelona. A equipe era comandada por Maria Helena Cardoso e como assistente, Heleninha e era composta por: Hortência, Helen, Nádia, Vânia Teixeira, Paula, Janeth, Adriana Santos e Marta, Ruth, Joycenara, Simone Pontello e Zezé.

31 de julho de 1992: o Brasil enfrente o Dream Team, nos Jogos Olímpicos de Barcelona. Como era de se esperar, vitória dos americanos (127×83). O técnico brasileiro foi José Medalha.

12 de junho de 1994: o basquetebol feminino dá um presentão de “Dia dos Namorados” ao Brasil. Conquista o título Mundial, no Campeonato realizado na Austrália após vitória sobre a China (96×87). A equipe brasileira sob a supervisão do Prof. Waldir Pagan e tendo Miguel Ângelo da Luz (técnico), Sérgio Maroneze (assistente) e Hermes Balbino (preparador físico) contou com as seguintes atletas: Hortência, Helen, Adriana Santos, Leila, Paula, Janeth, Roseli, Simone Pontello, Ruth, Alessandra, Cyntia Tuiú e Dalila.

2 de agosto de 1996: o Brasil disputa o 5º lugar nos Jogos de Atlanta contra a Grécia e é derrotado por 91×72. Mas o fato mais importante naquele jogo não foi exatamente o resultado. Mas, sim, a despedida de Oscar da seleção brasileira. Oscar é o maior pontuador em Jogos Olímpicos (1093 pts em 38 jogos; média de 28,8 pts/jogo) e maior pontuador do Brasil em Mundiais (914 pts em 34 jogos; média de 26,9 pts/jogo). Ary Vidal era o técnico, Carlão seu assistente e a equipe brasileira nos Jogos de Atlanta foi a seguinte: Oscar, Rato, Rogério, Fernando Minucci, Pipoka, Janjão, Rato, Caio Cazziolato, Brasília, Caio Silveira, Demétrius e Tonico.

4 de agosto de 1996: novamente as meninas nos dão grandes alegrias. Medalha de Prata em Atlanta. Final contra as americanas e derrota por 111×87. Com a mesma comissão técnica que conquistou o Mundial, em 1994, o Brasil teve as seguintes atletas: Hortência, Branca, Adriana Santos, Leila, Paula, Janeth, Roseli, Marta, Sílvia Luz, Alessandra, Cyntia Tuiú e Cláudia Pastor.

30 de setembro de 2000: a vitória do Brasil sobre a Coreia deu à seleção feminina a medalha de Bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney.  A equipe comandada por Antonio Carlos Barbosa e seu assistente Paulo Bassul, tinha como preparador físico João Nunes e as seguintes atletas: Claudinha, Helen, Adriana Santos, Adrianinha, Lilian, Janeth, Zaine, Marta, Silvia Luz, Alessandra, Cyntia Tuiú e Kelly.

10 de setembro de 2011: depois de longa ausência, finalmente, o basquetebol masculino obtém vaga para voltar a disputar os Jogos Olímpicos. No Pré Olímpico das Américas, disputado em Mar Del Plata, o Brasil venceu a República Dominicana por 83×76. O Técnico Ruben Magnano, seus assistentes José Neto, Demétrius Ferraciú e Fernando Duró e o preparador físico Diego Jeleilate contaram com os seguintes atletas: Marcelinho Machado, Nezinho, Rafael Luz, Augusto Lima, Benite, Marcelinho Huertas, Alex, Rafael Hettsheimer, Guilherme Giovannonni, Caio Torres, Marquinhos e Tiago Splitter. Lembrando que três dias antes, nossa seleção conseguiu vencer a equipe Argentina por 73×71.

Esperamos que, futuramente, muitas outras datas históricas possam preencher o espaço dos blogs e que o nosso basquetebol volte a ser potência mundial.

 Seleção Brasileira que conquistou o Bronze em 1948

 

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Euroliga – quartas de finais 2

Dias 22 e 23 de março foram realizadas as duas primeiras rodadas das quartas de finais da Euroliga.

Barcelona e CSKA confirmaram o favoritismo de jogar em casa e venceram as duas partidas contra, UNICS e Bilbao, respectivamente.

Já o Panathinaikos e o Montepaschi não conseguiram manter a vantagem de serem os mandantes e terminaram a série empatados contra Maccabi e Olympiakos, respectivamente, fazendo com que as séries tenham, pelo menos, quatro jogos.

Agora as séries mudam de sede. Nos dias 27 e 29 de março Unics e Maccabi recebem, respectivamente, o Barcelona (dia 29 se necessário) e o Panathinaikos e nos dias 28 e 30 de março o Bilbao e o Olympiakos recebem, respectivamente, o CSKA (30, se necessário) e o Montepaschi.

Destaques: até o momento os destaques coletivos e individuais são os seguintes:

Barcelona (2-0): 94,7% l.livres – 72.0 x 64,5. Mickael 17,0 pts, 5,5 rebotes e 23,5 efi – Navarro 15,5 pts e 26 efi – Huertas 7,5 assists, são os destaques individuais.

UNICS (0-2): 42,3% 3 pts – 64,5 x 72.0. Destaques individuais: Jawai 18,0 pts, 8,5 reb e 17,5 efi; Veremeenko 7,0 reb e 10,0 ass.

Panathinaikos (1-1): 48,0 % 3 pts –  33,5 rebotes – 92,5×83,5. Destaques individuais: Batiste 13,5 pts, 17 efi; Diamantidis 13,5 pts, 7 ass e 24 efi.

Maccabi (1-1): 83,5 x 92,5. Destaques individuais: Langford 17,5 pts, 17,0 efi; Smith: 32,0 pts, 7,5 reb, 22 efi.

CSKA (2-0): 60,3% 2 pts, 88,5 x 65,5, 40,0 rebotes e 21,5 ass. Destaques individuais: Kirilenko 15,5 pts, 8,5 rebotes e 24,o efi; Teodosic 14,5 pts, 7,0 ass e 22,5 efi.

Bilbao (0-2): 65,5 x 88,5, 29,5 rebotes. Destaques individuais: Mumbru 7,0 rebotes e 7,0 ass; Jackson 9,5 pts, 11,5 efi.

Montepaschi (1-1): 53% 2 pts, 78,0 x 81,0. Destaques individuais: Andersen 20,0 pts, 6,5 rebotes e 23,5 efi; Mc Calebb 18,o pts e 15,5 efi.

Olympiakos (1-1): 81,0 x 78,0. Destaques individuais: Printezis 17,5 pts e 16,5 efi; Law 15,0 efi.

Destaques das duas primeiras rodadas das quartas de finais:

Cestinhas: Andersen (Montepaschi) 20 pts; McCalebb (Montepaschi) 19pts

Rebotes: Jawai (Unics) e Kirilenko (CSKA) 8,5

Assists: Marcelinho (Barcelona) 7,5; Diamantidis (Olympiakos), Mumbru (Bilbao), Teodosic (CSKA) 7,0

Eficiência: Kirilenko (CSKA) e Dimantidis (Olympiakos) 24,0.

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NCAA: “sweet sixteen”

Neste final de semana foram decididas as vagas para  o que os americanos chamam de “Sweet Sixteen” (os 16 melhores times universitários) da NCAA.  Essas equipes farão, a partir de 22 de março, as semifinais e finais regionais, que apontarão as equipes que estarão no “Final Four”.

Os quatro cabeças de chaves – Kentucky, Syracuse, North Carolina e Michigan State – passaram para a próxima fase vencendo até com certa facilidade seus adversários. Talvez as maiores surpresa desta fase foram a queda de Georgetown na derrota para North Carolina St. e a eliminação de Florida State por Cincynatti. Em compensação tivemos a volta da sempre forte Indiana que se notabilizou pela direção do polêmico Bobby Knight.

Nesta próxima fase as equipes serão agrupadas em quatro regiões, com os seguintes jogos:

Sul: Kentucky x Indiana e Baylor x Xavier

Leste: Syracuse x Wisconsin e Cincynatti x Ohio State

Oeste: Michigan State x Louisville e Marquete x Florida

Meio Oeste: North Carolina x Ohio e North Carolina State x Kansas

Considerando os estados que abrigam essas universidades, Ohio terá o maior número de participantes – 4 (Xavier, Ohio St.,  U.Ohio e Cincynatti), seguido por Kentucky – 2 (U.Kentucky e U.Louisville) e Winsconsin – 2 (U.Wisconsin e Marquette U.). Com um representante cada termos os estados de Indiana (Indiana U.), Texas (Baylor), Michogan (Michigan St.), New York (Syracuse), Flórida (U.Flórida) e Kansas (U.Kansas). Nota-se que não há nenhum participante do lado do Pacífico.

No “Final Four” o vencedor da Região Sul enfrentará o vencedor do Leste e o vencedor do Oeste enfrentará o vencedor do Meio Oeste. A final será entre os vencedores dessas duas partidas.

Ao que tudo indica os quatro cabeças de chave (Kentucky, Syracuse, North Carolina e Michigan State) são os mais cotados para a conquista do título. Na hipótese dessas quatro universidades passarem ao final four os jogos seriam os seguintes: Kentucy x Syracuse e Michigan State x North Carolina.

Mas o “March Madness” poderá aprontar mais uma de suas insanidades e universidades de menor poder poderão quebrar essa escrita como fez Butler nos últimos dois anos.

É esperar e continuar assistindo essa loucura.

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Euroliga – quartas de finais

Dia 20 de março começam as quartas de finais da Euroliga de Basquetebol Masculino.

Oito equipes disputarão, em melhor de cinco jogos, o privilégio de estar no “Final Four” que será realizado em Istambul: CSKA, Bilbao, Montepaschi, Olympiakos, Panathinaikos, Maccabi, Barcelona e Unics Kazan.

Dessas equipes, cinco já obtiveram títulos da Euroliga:

Panathinaikos (6): 1996, 2000, 2002, 2007, 2009, 2011

CSKA (6): 1961, 1963, 1969, 1971, 2006, 2008

Maccabi (5): 1977, 1981, 2001, 2004, 2005

Barcelona (2): 2003, 2010

Olympiakos (1): 1997

O sistema de disputas “Final Four” foi instituído em 1988 e o Maccabi é a equipe que mais vezes esteve no torneio (11). O Panathinaikos esteve por 10 vezes, CSKA  e Barcelona 8, Olympiakos  e Montepaschi 4.

Com certeza, o jogo que despertará maior atenção será Panathinaikos x Maccabi, pois já foi a final da Euroliga em três oportunidades, com o Panathinaikos vencendo duas vezes, inclusive em 2011 (78-70).

A melhor de cinco jogos será disputado no sistema 2-2-1. Em negrito aparecem as equipes que terão a vantagem do mando de jogo.

A seguir apresento um resumo estatístico das equipes durante toda a temporada acordo com os jogos. A ordem dos dados é a seguinte: média de pontos, % de 2 pts, % de 3 pts, % l.livres, média de rebotes, média de assists, média de bolas recuperadas, média de bolas perdidas e média de eficiência.

 1 – (dias 21, 23, 28, 30/3 e 4/4)

CSKA: 86,2;  57,8;  41,1;  78;  34,3;  20;  7,1;  13,6;  103,5

Bilbao: 75,8;  55,2;  33,6;  81;  33,4;  14,8;  5,7;  14,8;  81,1

 2 – (dias 21, 23, 28, 30/3 e 4/4)

Montepaschi: 79,5;  50,2;  39,9;  79,7;  32,1;  14;  5,8;  10,8;  83,2

Olympiakos: 77,4;  53;  33,4;  74,3;  32,7;  13,6;  6,1;  14,2;  80,5

 3 – (dias 20, 22, 27, 29/3 e 5/4)

Panathinaikos: 79,4;  50,7;  37,5;  73,9;  35,3;  15,4;  8,4;  12,4;  88,2

Maccabi: 76,1;  52;  34,7;  74,4;  35;  13,5;  6,7;  13,1;  84,3

 4 – (dias 20, 22, 27, 29/3 e 5/4)

Barcelona: 76,4;  52,7;  35,8;  76;  35,4;  15,9;  7,3;  10,9;  91,6

Unics: 70,9; 48,5; 38,1; 76,3; 33,6;  12,4;  6,4;  14; 78

 O “Final Four” será realizado,  em Istambul. com vencedor de 1 x vencedor de 3 e vencedor de 2 x vencedor de 4 no dia 11 de maio e a grande final no dia 13 de maio.

 O Brasil estará representado nas quartas de finais pelo armador do Barcelona, Marcelonh Huertas que durante a temporada participou de 16 jogo, com média de 23 minutos, 8,6 pts; 58,8% (2 pts), 47,6% (3 pts); 85% (l.livres); 2,1 rebotes, 4,3 assists, 1,1 bolas recuperadas, 2 bolas perdidas e 11,1 eficiência.

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NCAA: as loucuras de março

O mês de março tem um significado muito importante para o basquetebol universitário norte-americano. Começam os jogos eliminatórios envolvendo 64 equipes da Divisão I, no chamado “March Madness” (Loucuras de Março).

Tudo começa nos dias 13 e 14 quando oito equipes disputarão quatro vagas para se juntar às 60 equipes previamente classificadas por suas campanhas durante os Campeonatos das Conferências ou através de convite feito pela organização , que leva em conta o recorde dessas equipes.

Nos dias 15, 16, 17 e 18 são realizados os jogos que classificam as equipes para o “Sweet Sixteen”. Na sequência vem o “Elite Eight” que são as semifinais regionais que apontarão as quatro equipes que farão o Final Four (22 a 25 de março).

As semifinais regionais ocorrerão em Atlanta, Phoenix, Boston e St. Louis e o “Final Four” acontecerá em New Orleans nos dias 31 de março e 2 de abril.

Neste ano as quatro equipes que serão as cabeças de chave são: Kentucki (32-2), Michigan State (27-7), Syracuse (31-2) e North Carolina (29-5). Outras universidades de destaque e que costumam apresentar um basquetebol de altíssimo nível também participam desse evento: Duke (27-6), Missouri (30-4), Ohio State (27-7), Kansas (27-6), Florida State (24-9), Georgetown (23-8), Un. of Michigan (24-9), Indiana (25-8), Marquette (25-7) e Louisville (26-9).

A grande sensação dos últimos dois Final Four, a Universidade Butler desta vez não participará da festa, pois não obteve classificação pela sua conferência e não teve recorde suficiente para ser convidada. Lembrando que em 2010, Butler foi derrotada por Duke do lendário Coach “K” e por Connecticut em 2011.

Este torneio é disputado desde 1939 e a primeira vencedora foi a Universidade do Oregon vencendo Ohio State na final.  A maior vencedora do torneio é a UCLA com 11 títulos, sendo 7 seguidos de 1967 a 1973. Dez desses títulos aconteceram sob o comando de John Wooden e com participações de grandes ídolos do basquetebol americano: Lew Alcindor (Kareem Abdul Jabbar, Bill Walton, Gail Goodrich, Lenny Wilkens, entre outros)

Algumas finais ficaram famosas:

Em 1979 Michigan State derrotou Indiana State e em quadra houve o primeiro grande duelo entre Erwin Johnson (depois o famoso Magic) e Larry Bird, com a vitória do primeiro.

Em 1982, North Carolina de Michael Jordan conquistaria o título sobre Georgetown de Pat Ewing.

Em 1984, Georgetown sagrou-se campeão, vencendo a Universidade de Houston e colocou frente a frente dois dos maiores pivôs da história da NBA: Pat Ewing (Georgetown) e Hakeem Olajuwon.

Na final de 1991, na qual Duke venceu Kansas, a equipe do coach “K” tinha como estrela o pivô Christian Laettner que se tornaria o único universitário a integrar o “Dream Team” nos Jogos Olímpicos de Barcelona.

Enfim, é a grande festa do basquetebol norte americano e que merece ser vista pelos amantes do basquetebol.

Sites para acompanhar o torneio: http://www.ncaa.com/sports/basketball-men/d1http://www.extratime.com.br/index.php/especial-guia-completo-do-march-madness/

 

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A festa que o Basquetebol merece

Amigos do Basquetebol

Neste final de semana fomos brindados com uma festa maravilhosa, a altura das tradições do nosso basquetebol e do jeito que nosso esporte merece.

O Jogo das Estrelas e seus atrativos – campeonato de habilidades, três pontos e enterradas – trouxeram muita alegria e emoção para todos aqueles que amam o Basquetebol.

Grande público (esbanjando entusiasmo e mostrando o quanto o basquetebol é querido em Franca), atletas de altíssimo nível mostrando suas habilidades em quadra, árbitros internacionais de muita competência, organização exemplar, presença de muita gente envolvida com o basquetebol, encontros com velhos amigos e muito papo sobre basquetebol (é claro) foram os ingredientes para esta grande festa.

O resultado pouco importa. Valeu pela divulgação do nosso esporte, transmitido pela Sportv e Globo (ao vivo!) e pela oportunidade de vibrar com as jogadas sensacionais e pelos espetáculos proporcionados pelos Ginasloucos (realmente sensacional o que esses rapazes fazem com uma bola de basquete e com um minitramp) e pelo impagável Jay Jay.

A LNB está de parabéns por estar resgatando a alegria no Basquetebol. Alguns céticos ainda poderão achar defeitos. Mas só erra que se arrisca a fazer. E a LNB assume esses riscos através de sua equipe ousada liderada pelo Presidente Kouros, pelo Diretor Executivo Sérgio Domeneci e pelo incansável Lula.

Parabéns LNB, parabéns basquete e obrigado por nos proporcionar momentos tão especiais.


O impagável Jay Jay – atração especial do Jogo das Estrelas

Confraternização após o término do Jogo das Estrelas

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Viva o Basquetebol Feminino do Brasil

Hoje, dia Internacional da Mulher, temos que lembrar do nosso basquetebol feminino.

Nem sempre tratado com a atenção que merece, o nosso basquetebol feminino é exemplo de luta e garra, pois sobrevive em meio a uma quase penúria pela falta de estrutura e, muitas vezes, de interesse dos clubes e instituições para promoverem seu desenvolvimento.

Poucas equipes nos campeonatos oficiais, geralmente concentradas no Estado de São Paulo, o basquetebol feminino vive de pessoas abnegadas que se doam para que ele possa se manter.

Mesmo assim, o basquetebol feminino sobrevive e tem trazido muitas alegrias para quem gosta desse esporte.

Campeão mundial em 1994, 3o no Mundial de 1971,  medalha de prata e bronze nos Jogos Olímpicos (1996 e 2000), Campeão Pan-Americano (1971, 1991 e 1999), vários títulos Sul Americanos, o basquetebol feminino sempre nos brindou com grandes jogadoras.

Desde os primórdios com a equipe do Mackenzie, passando por Corinthians, Pinheiros, Ipiranga e Sírio, até a era dos grandes jogos entre São Caetano, Santo André e Piracicaba na década de 60, chegando aos anos 70 até os dias atuais com o surgimento de novas forças, quase sempre do Interior Paulista (Piracicaba, Araçatuba, Presidente Prudente, Catanduva, Campinas, Americana, Ourinhos, Guarulhos e Sorocaba)  e a sempre resistente Santo André.

Pelo Brasil, somos todos testemunhas da luta insana para manter equipes participando dos campeonatos nacionais adultos (Paraná, Rio de Janeiro, Recife, Santa Catarina, Maranhão). Essas equipes vivem numa gangorra e sempre na incerteza se terão fôlego para continuar na temporada seguinte. E, novamente, surgem os abnegados (alguns dirigentes e muitos treinadores e treinadoras) que fazem das tripas coração para mantê-las.

Isto sem falar na base que seria um capítulo à parte.

Enfim, nosso basquetebol feminino literalmente sobrevive. Pela garra, esforço e denodo de pessoas que tentam mantê-lo vivo, principalmente, nos estados node o esporte é pouco apoiado, desenvolvido e divulgado.

Certamente eu não conseguiria nomear todos esses heróis e heroínas, mas para homenagear todos eles quero dedicar este post a duas batalhadoras que mentém vivo o basquetebol feminino no ABC, apesar de todas as dificuldades.

Laís e Arilza, obrigado pelo trabalho desenvolvido e por manter o basquetebol feminino da região e do Brasil sempre vivo.

Laís

Arilza

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As Mulheres do nosso Basquetebol

Na semana em que comemoramos o Dia Internacional da Mulher, presto minhas homenagens àquelas que vestiram nossa gloriosa camisa em Jogos Olímpicos, Campeonatos Mundiais, Jogos Pan Americanos e Campeonatos Sul Americanos.

Das mais antigas até as mais jovens promessas, todas foram e são muito especiais, pois fizeram e fazem do basquetebol feminino um de nossos orgulhos.

Peço desculpas antecipadas se algum nome foi esquecido.

Títulos obtidos:

Vice – Olímpico em 1996

Medalha de Bronze Olimpica em 2000

Campeão Mundial em 1994

3º no Mundial de 1971

Campeão Pan Americano em 1967, 1971 e 1991

Vice Pan Americano em 1959, 1963, 1987 e 2007

Campeão Sul Americano em 1954, 1958, 1965, 1967, 1968, 1970, 1972, 1974, 1978, 1981, 1986, 1989, 1991, 1993, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2005, 2006, 2008 e 2010

Vice Campeão Sul Americano em 1946, 1952, 1960, 1977, 1984

 Atletas:

Adriana Santos – Adrianinha – Aglaé – Alessandra – Amelinha – Ana Lúcia Castilho – Ana Lúcia da Silva – Angelina – Anna Maria – Arilza – Átila Pinheiro

Bárbara – Benedita – Branca

Carina – Carmen Silva – Chuca – Cida Cardoso – Cinira – Cintia Luz – Cintia Tuiú – Cirlene – Clarissa – Cláudia Pastor – Claudinha – Cleonice – Coca – Cristina Carvalho – Cristina Punko

Daisy – Dalila – Damiris – Delcy – Diva Marchetti

Edir (Didi) – Edna – Êga – Eleonora (Noca) – Elisa – Elizagbeth Huttenlocher – Elvira –

Elzinha – Érika – Érika Rante – Eronides – Estela Neves – Eugênia – Evanilda

Fabiana – Fernanda Beling – Flávia – Franciele

Geisa – Genésia – Gilmara – Giselda Diuringan – Graziane

Helen Luz – Helena Correa – Heleninha – Hortência

Ione – Isabella – Ísis – Ilza – Izaura – Iziane

Jacqueline Godoy – Jacqueline Silvestre – Jacy – Janeth – Jaqueline – Joycenara – Júlia Ricardi

Karen Gustavo – Karina – Karla – Kátia Denise – Kelly

Laís Elena – Laís Pandolfi – Laura – Leila Sobral – Lígia Moraes – Lilian – Lourecilda

Lúcia – Luigina

Márcia Perecin – Márcia Prande – Márcia Sobral – Magali Angonesi – Mamá – Márcia Perecin – Maria Aparecida Ferrari – Maria Augusta Vieira – Maria Cristina Costa – Maria de Fátima – Maria Helena – Maria José de Freitas – Maria Tereza Boscariol – Maria Tereza Camilo – Maria Teresa de Goes – Marina Jurado – Marina Mena – Marlene – Marta – Martha Helga – Micaela – Mirley

Narcisa – Nádia – Nádia Bento – Nádia Colhado – Nadir Bazzani – Nair – Natália Burian – Neuci – Neusa Eleutério – Neusa Ribeiro – Neyde – Nilza – Nívea – Noêmia – Norminha

Odette – Odila

Palmira – Patrícia Mara – Patrícia Silva – Paula

Regina Latâncio – Regina Melo – Renata – Rita Oliveira (Ritinha) – Rosália  – Rosângela – Roseli – Ruth – Ruth Bahde – Ruth Queiroz Teles

Sandra Cristina – Selma – Silvia Gustavo – Silvia Luz – Simone Bigheti – Simone Pontello – Sofia Leonetti – Solange – Soraya – Suzete

Tânia Soares – Tássia – Tatiana – Tayara – Teresa Boscariol  – Thelma Guimarães

Valda Marcelino – Valquíri Turco – Vanda dal Col – Vânia de Marchi – Vânia Hernandez – Vânia Teixeira – Vanira – Vivian – Vanda

Yngrid – Yvone

Zaine – Zezé – Zilá Nepomuceno – Zilá Santos

Deste grupo quero destacar, como uma homenagem especial, a primeira equipe a participar de um Campeonato Sul Americano, realizado em 1946. Isto é para lembrar das atletas pioneiras que, apesar de todas as condições peculiares da época, nos brindaram com um vice-campeonato.

Equipe: Elisa Martins, Elvira Costa, Estela Neves, Júlia Ricardi, Laís Pandolfi, Lourecilda Leite, M. Augusta Vieira, Ruth Queiorz Telles, Sofia Leonetti, Yvete Mariz e Zilda Ulbrich (Coca). Técnico: Felicio Leonetti.

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Euroliga – 6a rodada – definidas as quartas de finais

A 6ª. e última rodada das oitavas de finais da Euroliga foram definidos as cinco equipes que se juntarão a Barcelona, Montepaschi e CSKA, previamente classificados para as quartas de finais.

No grupo E o CSKA consolidou o primeiro lugar derrotando o já desclassificado Efes por 82×65. O grande jogo que definiria a segunda vaga foi vencido pelo Olympiakos, que, jogando em casa, derrotou o Galatasaray por 88×81 e ganhou o direito de disputar a fase seguinte pelo critério de saldo de cestas (-14), enquanto o Galatasaray ficou com -15.

Pelo grupo F, aconteceu a grande surpresa. O Real Madrid apesar da grande vitória sobre o Montepaschi, na casa deste, por 102×90, também ficou pelo caminho no saldo de cestas devido a vitória do Bilbao, fora de casa ante o Unicaja por 59×55. O Real terminou com um saldo de 7, enquando o Bilbao teve um saldo positivo de 14 pontos.

Esses resultados definiram os jogos para as quartas de finais entre os times desses dois grupos: CSKA x Bilbao e Olympiakos x Montepaschi.

Pelo grupo G, o Panathinaikos conseguiu uma grande vitória sobre o Unics, fora de casa (68×63) o que lhe garantiu o primeiro lugar do grupo. Apesar de ter vencido o Fenerbaçe por 85×72, o Milan não conseguiu se classificar, ficando o Unics com a segunda vaga do grupo também pelo saldo de cestas em relação aos milaneses (9 contra -11).

No grupo H, o Barcelona venceu o Maccabi (70×67) ratificando a liderança do grupo e o Benneton, fora de casa derrotou o Zalguiris (77×71). Apesar desta vitória o Benneton não conseguiu a vaga que ficou com o Maccabi também pelo saldo (2 x -6).

Assim sendo os jogos pelas quartas reunindo os classificados desses dois grupos serão os seguintes:  Barcelona x Unics e Panathinaikos x Maccabi, jogo este que já foi a final de três edições da Euroliga desde 2000 (veja quadro abaixo).

As quartas começam no dia 20 de março e se estendem até 5 de abril.

Curiosidades das Euroligas a partir do ano 2000:

Títulos: CSKA e Panathinaikos (último campeão) – 6; Maccabi – 5; Barcelona – 2; Olympiakos – 1

Participação em finais: Panathinaikos – 6 (5 títulos); Maccabi 6 (2 títulos); CSKA – 4 (2 títulos); Barcelona – 2 (2 títulos); Olympiakos – 1.

Confrontos diretos em finais:

2000 – Panathinaikos 73 x 67 Maccabi

2001 – Maccabi 81 x 78 Panathinaikos

2006 – CSKA 73 x 69 Maccabi

2007 – Panathinaikos 93 x 91 CSKA

2008 – CSKA 91 x 77 Maccabi

2009 – Panathinaikos 73 x 71 CSKA

2010 – Barcelona 86 x 68 Olympiakos

2011 – Panathinaikos 78 x 70 Maccabi